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Céu Azul
quinta-feira, 2 de julho de 2015
terça-feira, 16 de junho de 2015
1º Congresso de Integração Sensorial
Palestrante: Sabrina de O. Gomes
Inscreva-se
"Como promover parceria com a escola, adaptar materiais pedagógicos e avaliações?" - É o que a Psicóloga Sabrina de O. Gomes irá nos mostrar nessa palestra super prática e aplicável! Para conhecer um pouco mais sobre a Sabrina acesse:http://www.conisenso.info/ curr-sabrina.jpg
segunda-feira, 15 de junho de 2015
Sugestão de uma brincadeira para crianças que gostam de massagens.
O ROBÔ QUE APERTA
Interesse:
Massagens, efeitos sonoros, suspense, brincadeiras físicas como puxar, empurrar, ser apertado como um sanduíche, expressões faciais.
Meta principal:
Contato Visual
Atenção Compartilhada de 2 minutos ou mais
Ação motivadora (o papel do adulto):
Fazer massagens na criança, aproximar-se com movimentos corporais robóticos e voz de robô.
Solicitação (o papel da criança):
Olhar nos olhos do adulto para demonstrar interesse na repetição da atividade interativa.
Preparação da atividade:
Confeccione uma caixa de papelão com dimensões de cerca 50cm x 50 cm x 40 cm, decore a caixa com papel espelho ou laminado, abra o fundo da caixa para poder entrar dentro dela e, nas laterais, faça um buraco de cada lado, para vestir a caixa como uma camiseta.
Pegue a estrutura de um par de óculos e o encape com papel espelho ou laminado. Você também pode usar um arco com antenas ou pintar seu rosto com tinta facial de cor metálica ou outra cor de sua preferência.
Estrutura da atividade:
Quando sua criança demonstrar uma iniciativa social (olhar, som, toque, gesto), anuncie com sua voz robótica que você se transformou em um robô e que irá apertar seus braços e pernas (ou dar um grande abraço!). Dê alguns passos para trás pausando a sua ação de apertá-la. Aproxime-se dela novamente com voz e movimentos de robô, e então a aperte novamente. Quando o ritmo e estrutura da atividade estiverem estabelecidos, faça uma pausa com mais suspense, distancie-se aos poucos da criança, exagere suas expressões faciais e corporais como se estivesse ficando duro, enferrujado. Quando a criança olhar espontaneamente em seus olhos, comemore de forma animada o contato visual e imediatamente dê vida ao robô oferecendo a ação de apertá-la com movimentos e sons robóticos.
Nos próximos ciclos, você a aperta, depois se afasta, faz uma pausa, espera pelo olhar espontâneo e oferece a ação motivadora. Se ela estiver altamente conectada na brincadeira, mas não estiver olhando em seus olhos, solicite que ela olhe para você durante as pausas da ação motivadora. Quando ela olhar para você, além da comemoração, também explique que quando ela te olha, você vira um robô que aperta. Comemore todas as tentativas da criança de olhar para você, espontâneas ou solicitadas. Você pode se posicionar a cerca de 2 metros e/ou se agachar na altura dos olhos da criança para facilitar o contato visual.
Variações:
Podemos estimular uma sustentação maior dos olhares de sua criança cantando uma das músicas que ela mais gosta antes e durante a ação motivadora de apertá-la. Varie o jeito de cantar a música, especialmente o ritmo da música, o qual pode estar sincronizado com a velocidade de suas ações lentas ou rápidas.
Você também pode nesta mesma brincadeira ajudar sua criança aumentar o período de atenção compartilhada. Desenhe ou faça colagens com impressões da internet com diferentes objetos e jeitos que você poderá oferecer a ação motivadora de apertá-la com uma bola, bexiga, colchão, mãos, pés, entre outros que tiver à disposição. Essas imagens podem ser coladas nas paredes e prateleiras do ambiente de brincar. O objeto que o robô escolher será o objeto ou a forma como oferecerá a ação de apertar a criança. Na foto de uma mão, o adulto irá oferecer apertões nas mãos da criança. Na figura de uma bola de pilates, o robô irá apertar a criança pressionando a bola contra seu corpo. Não se esqueça de oferecer pausas durante alguns momentos da atividade, e se distanciar fisicamente para que a criança possa ter a chance de olhar mais facilmente para você.
Aproveite para nomear sua ação com a palavra “aperta” ou a palavra “robô” enquanto oferece a ação motivadora, assim você apresentará para sua criança uma forma de comunicação verbal. Quando sua criança quiser repetir a brincadeira, ela terá duas formas de comunicação modeladas por você, o “olhar” e a “palavra”, para continuar interagindo.
Não deixe de brincar se sua criança mantem um olhar espontâneo durante os ciclos da brincadeira, em que você se afasta, faz a pausa e ela rapidamente olha para que você continue a ação motivadora, podemos subir o grau do desafio mudando a meta para comunicação verbal. Então o papel da criança será tentar falar a palavra modelada por você “aperta” ou “robô”. Mesmo que sua criança não mantenha ainda um ciclo com olhar espontâneo e você queira tentar a meta de comunicação verbal, você poderá usar a meta de comunicação verbal em outra vez que brincar de robô que aperta.
Divirtam-se.
Bjs. Sabrina
O ROBÔ QUE APERTA
Interesse:
Massagens, efeitos sonoros, suspense, brincadeiras físicas como puxar, empurrar, ser apertado como um sanduíche, expressões faciais.
Meta principal:
Contato Visual
Atenção Compartilhada de 2 minutos ou mais
Ação motivadora (o papel do adulto):
Fazer massagens na criança, aproximar-se com movimentos corporais robóticos e voz de robô.
Solicitação (o papel da criança):
Olhar nos olhos do adulto para demonstrar interesse na repetição da atividade interativa.
Preparação da atividade:
Confeccione uma caixa de papelão com dimensões de cerca 50cm x 50 cm x 40 cm, decore a caixa com papel espelho ou laminado, abra o fundo da caixa para poder entrar dentro dela e, nas laterais, faça um buraco de cada lado, para vestir a caixa como uma camiseta.
Pegue a estrutura de um par de óculos e o encape com papel espelho ou laminado. Você também pode usar um arco com antenas ou pintar seu rosto com tinta facial de cor metálica ou outra cor de sua preferência.
Estrutura da atividade:
Quando sua criança demonstrar uma iniciativa social (olhar, som, toque, gesto), anuncie com sua voz robótica que você se transformou em um robô e que irá apertar seus braços e pernas (ou dar um grande abraço!). Dê alguns passos para trás pausando a sua ação de apertá-la. Aproxime-se dela novamente com voz e movimentos de robô, e então a aperte novamente. Quando o ritmo e estrutura da atividade estiverem estabelecidos, faça uma pausa com mais suspense, distancie-se aos poucos da criança, exagere suas expressões faciais e corporais como se estivesse ficando duro, enferrujado. Quando a criança olhar espontaneamente em seus olhos, comemore de forma animada o contato visual e imediatamente dê vida ao robô oferecendo a ação de apertá-la com movimentos e sons robóticos.
Nos próximos ciclos, você a aperta, depois se afasta, faz uma pausa, espera pelo olhar espontâneo e oferece a ação motivadora. Se ela estiver altamente conectada na brincadeira, mas não estiver olhando em seus olhos, solicite que ela olhe para você durante as pausas da ação motivadora. Quando ela olhar para você, além da comemoração, também explique que quando ela te olha, você vira um robô que aperta. Comemore todas as tentativas da criança de olhar para você, espontâneas ou solicitadas. Você pode se posicionar a cerca de 2 metros e/ou se agachar na altura dos olhos da criança para facilitar o contato visual.
Variações:
Podemos estimular uma sustentação maior dos olhares de sua criança cantando uma das músicas que ela mais gosta antes e durante a ação motivadora de apertá-la. Varie o jeito de cantar a música, especialmente o ritmo da música, o qual pode estar sincronizado com a velocidade de suas ações lentas ou rápidas.
Você também pode nesta mesma brincadeira ajudar sua criança aumentar o período de atenção compartilhada. Desenhe ou faça colagens com impressões da internet com diferentes objetos e jeitos que você poderá oferecer a ação motivadora de apertá-la com uma bola, bexiga, colchão, mãos, pés, entre outros que tiver à disposição. Essas imagens podem ser coladas nas paredes e prateleiras do ambiente de brincar. O objeto que o robô escolher será o objeto ou a forma como oferecerá a ação de apertar a criança. Na foto de uma mão, o adulto irá oferecer apertões nas mãos da criança. Na figura de uma bola de pilates, o robô irá apertar a criança pressionando a bola contra seu corpo. Não se esqueça de oferecer pausas durante alguns momentos da atividade, e se distanciar fisicamente para que a criança possa ter a chance de olhar mais facilmente para você.
Aproveite para nomear sua ação com a palavra “aperta” ou a palavra “robô” enquanto oferece a ação motivadora, assim você apresentará para sua criança uma forma de comunicação verbal. Quando sua criança quiser repetir a brincadeira, ela terá duas formas de comunicação modeladas por você, o “olhar” e a “palavra”, para continuar interagindo.
Não deixe de brincar se sua criança mantem um olhar espontâneo durante os ciclos da brincadeira, em que você se afasta, faz a pausa e ela rapidamente olha para que você continue a ação motivadora, podemos subir o grau do desafio mudando a meta para comunicação verbal. Então o papel da criança será tentar falar a palavra modelada por você “aperta” ou “robô”. Mesmo que sua criança não mantenha ainda um ciclo com olhar espontâneo e você queira tentar a meta de comunicação verbal, você poderá usar a meta de comunicação verbal em outra vez que brincar de robô que aperta.
Divirtam-se.
Bjs. Sabrina
sexta-feira, 12 de junho de 2015
COMO AJUDAR SEU FILHO MANTER ATENÇÃO NA ATIVIDADE?
Olá Pessoal, durante uma sessão com uma criança com espectro autista, trabalhei a atenção.
Segundo Cunha (2012,p.82) "A Atenção é extremamente relevante na aprendizagem escolar.Os pensamentos não estão separados das experiências exteriores, mas conectam-se e atuam em nosso desenvolvimento cognitivo à medida que experienciamos situações cotidianas.Para execução de operações mentais com profundidade, é necessário aprender a concentrar a atenção. Sem foco, a consciência se torna caótica."
Existem diversas formas que você pode conseguir a atenção de sua criança,
com música, trabalhos artísticos, mas a que utilizo com maior frequência em minhas sessões são os interesses da pessoa que atendo. Nos exemplos abaixo, utilizei a rede globo e o tema carros, ensinando, associação de quantidade, alfabetização, comunicação verbal, comunicação não-verbal, preensão, coordenação motora, percepção visual e atenção compartilhada, pois a sessão foi muito divertida e interativa.
Foto 1 colar lantejoula no espaço dos círculos para ajudar o Mc Queen a chegar no posto de gasolina.
Foto 2 a criança colou a quantidade de símbolos da rede globo correspondente e percebeu no 5 que faltava 1. Fizemos até o 10.
Foto 3 construímos juntos um varal da rede globo, desenhamos os números, colocamos prendedores associando a quantidade, escrevemos os nomes dos números, colocamos mãozinhas representando os números. A foto 4 é a primeira imagem do varal de números.
Essa sessão teve atenção compartilhada de 1 hora. E eu não precisei convidá-lo a fazer, ele foi motivado pois já era um interesse dele. Experimente com seus pequenos.
Foto 1 colar lantejoula no espaço dos círculos para ajudar o Mc Queen a chegar no posto de gasolina.
Foto 2 a criança colou a quantidade de símbolos da rede globo correspondente e percebeu no 5 que faltava 1. Fizemos até o 10.
Foto 3 construímos juntos um varal da rede globo, desenhamos os números, colocamos prendedores associando a quantidade, escrevemos os nomes dos números, colocamos mãozinhas representando os números. A foto 4 é a primeira imagem do varal de números.
Essa sessão teve atenção compartilhada de 1 hora. E eu não precisei convidá-lo a fazer, ele foi motivado pois já era um interesse dele. Experimente com seus pequenos.
Um super beijo azul.
Sabrina
quinta-feira, 11 de junho de 2015
CRIANÇAS NO DIVÃ
Não somente em adultos, mas há muitos benefícios para os pequenos irem ao psicólogo.
Atendimento Psicológico para crianças e adolescentes:
O Psicólogo Infantil é recomendado quando:
·
Quando os pais têm
dificuldades para lidar com comportamentos de seu filho ou filha, prejudicando
o convívio entre a família ou outros envolvidos (chora em demasia, excesso de
necessidade de pai ou da mãe, tem medo de pessoas desconhecidas, comportamentos
agressivos repentinos, atraso no seu desenvolvimento como falar, andar, pedidos
frequentes para dormir com os pais, são alguns motivos);
·
Quando nossos filhos nos
pedem ajuda e não sabemos como orientá-los sobre determinados assuntos, como:
sexualidade, e outros;
·
Dificuldade no rendimento
escolar;
·
Quando seu filho (a) tem
dificuldade para se relacionar com seus colegas;
·
Orientação vocacional:
ajuda seu filho a refletir sobre a carreira profissional;
·
Autoconhecimento: o
indivíduo se conhecer, suas características, seus gostos, seus medos, em busca
de seu fortalecimento emocional.
O Psicólogo Infantil:
Você recebeu muitos conselhos para ajudar seu filho, mas não tem
dado certo?. Nem sempre o que serviu na época de nossas mães, ou serviu para Mariazinha,
irá servir para o João. Cada pessoa tem suas peculiaridades. O Psicólogo
Infantil, com sua vocação para lidar com as crianças, irá preparar um ambiente
lúdico e acolhedor para a criança, utilizará linguagem apropriada para falar
com ela e respeitará sua faixa etária. Além de ajudar a criança no processo terapêutico,
proporcionará orientações para os pais continuarem com o processo em suas
casas.
Abraços,
Sabrina Gomes
Psicóloga e Especialista em Psicopedagogia
CRP 06/112818
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
QUADRO DE ROTINA
QUADRO DE ROTINA
Uma das ferramentas que usamos com pessoas com autismo é o quadro de rotina.
Este quadro de rotina servirá para ajudar a pessoa com autismo, ter maior previsibilidade dos eventos que irão acontecer durante o seu dia. Essa antecipação da rotina para a pessoa com autismo, ajudará a ter mais controle sobre os eventos, possibilitando maior controle e segurança dos acontecimentos.
Haverá situações que a rotina pode mudar durante o dia, o que cabe a nós explicarmos e modificarmos o quadro também.
Nele ensinamos noção temporal (dia, tarde, noite), clima do dia, dias da semana, horas, entre outras. Iremos acrescentando essas informações conforme a pessoa com autismo tiver compreendido a função do quadro e como ele funciona.
Convide a pessoa com autismo a montar o quadro de rotina com você. Deixe espaços para que ela tenha o poder de escolha de uma das atividades do dia dela.
Este quadro também é uma ferramenta que pode ser usada na escola.
A rotina poderá ajudar a pessoa com autismo a trabalhar funções executivas, em que ela gerenciará melhor seu tempo, organizará as informações, conseguirá visualizar as prioridades daquele momento.
Experimente!!
Você pode confeccionar quadro na horizontal ou vertical.
HORIZONTAL
VERTICAL
Precisando de ajuda para confeccionar sua rotina, me escreva no email: sabrinaogomes@hotmail.com
Abraços.
quarta-feira, 20 de agosto de 2014
UM AMBIENTE OTIMIZADO PARA APRENDIZAGEM
Olá Pessoal!
Uma questão que sempre me fazem,é, como ajudar a concentração da minha criança ou adolescente com autismo, então irei compartilhar o que aprendi nessa minha vivência com pessoas dentro do espectro.
Pessoas com autismo em sua maioria tem um comprometimento no processamento sensorial.
Algumas pessoas com autismo tem hipersensibilidade auditiva e não consegue ficar exposta a muitos ruídos, alguns sons elas conseguem suportar, outros leva as mãos aos ouvidos para amenizar a situação.
Não existe somente a sensibilidade a sons, existe a sensibilidade a toque (táctil), algumas são bem seletivas no paladar (não comem dependendo da textura), cheiros também podem incomodar.
Há pessoas com autismo que são hipossensíveis e buscam cada vez mais aquele estímulo, apertões forte nos corpo, bater na cabeça, mordidinhas nas mãozinhas, buscando localizar aquele membro de seu corpinho, que está fora de sintonia com o conjunto.
Resumindo, pessoas com autismo podem ter uma disfunção no processamento sensorial, por isso, estudos estão apontando que a terapia ocupacional especializada em integração sensorial pode favorecer a autorregulação da pessoa com autismo.
Imagine que você está em um trânsito parado, carros buzinando, você está atrasado para o trabalho, como você não pode sair voando com seu carro, irá buscar uma maneira de se autorregular naquela situação e ficar no controle. Pessoas com autismo podem ter dificuldade de lidar com esta situação. Algumas fazem movimentos repetitivos com o corpo ou com a voz para se manterem no controle. Nós também buscamos formas de nos manter regulados como: ouvir música com fone de ouvido, ler um livro, mexer no celular. Porém a forma como nos regulamos é mais bem aceita socialmente, do que os comportamentos repetitivos e de isolamento das pessoas com autismo. Essa é uma das possível causas dos comportamentos repetitivos e de isolamento de pessoas com autismo, mas não é a única.
Como agora sabemos que existe um motivo para que elas busquem fazer movimentos, pular, correr, tapar os ouvidos, se esconder no escuro, como ajudá-las a aprender algo?!!
Iremos preparar o ambiente que queremos trabalhar, ou seja, otimizá-lo para receber a pessoa. Esta dica também serve para escolas.
- Fique em um ambiente sem ruídos, um quarto, no quintal, na sala;
- Tire objetos que podem machucar a pessoa;
- Prepare um momento para ficar sozinho com ela;
- Desligue objetos eletrônicos como a tv (desligue da tomada), desligue computadores, celulares, ipads;
- Retire brinquedos eletrônicos;
- Coloque brinquedos ou atividades do interesse da pessoa, se possível em prateleiras altas, para que a pessoa possa solicitar sua ajuda para pegar;
- Porta-retratos que podem distrair a criança;
- Cartazes colados na parede;
Dicas de brinquedos que promovem a interação:
Bola
Papel e lápis de cor
Fantoches
Bonecos em pouca quantidade (2 ou 3)
Bola de Sabão
Bola de Pilates
Mini-trampolin
Livro
Otimizar o ambiente para trabalhar com seu filho e paciente, irá ajudá-lo bastante.
Segue exemplo:
Links de biografias utilizadas:
Abraços,
Sabrina Gomes
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